Religiosidade protestante diante da união dos negros do Amapá: a experiência do afro-protestantismo
O presente texto objetiva discutir sobre a religiosidade protestante diante da união dos negros do Amapá: a experiência do afro-protestantismo, isto é, a experiência híbrida de cunho religioso afro com o protestantismo histórico e pentecostal de um quilombo localizado no município de Macapá-AP. Quil...
Auteur principal: | |
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Type de support: | Électronique Article |
Langue: | Portugais |
Vérifier la disponibilité: | HBZ Gateway |
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Fernleihe: | Fernleihe für die Fachinformationsdienste |
Publié: |
[2020]
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Dans: |
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Année: 2020, Volume: 20, Numéro: 1, Pages: 265-280 |
Sujets / Chaînes de mots-clés standardisés: | B
Macapá
/ Quilombo (Histoire)
/ Noirs
/ Identité religieuse
/ Protestantisme
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RelBib Classification: | KBR Amérique Latine KDG Église libre |
Sujets non-standardisés: | B
Amapá
B Religiosidade B Afro-protestantismo B Identity B Religiosity B Identidade B Afro-Protestantism |
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Volltext (doi) Volltext (kostenfrei) |
Résumé: | O presente texto objetiva discutir sobre a religiosidade protestante diante da união dos negros do Amapá: a experiência do afro-protestantismo, isto é, a experiência híbrida de cunho religioso afro com o protestantismo histórico e pentecostal de um quilombo localizado no município de Macapá-AP. Quilombo este de origem africana que surgiu em 1954, mas que, a partir de 1968, optou pela religiosidade protestante. O presente trabalho é parte integrante de um estudo etnográfico de natureza qualitativa que adotou a pesquisa bibliográfica, a análise documental, a entrevista semiestruturada no âmbito da tese de doutorado em teologia defendida em 2017 pela Faculdades EST, em São Leopoldo-RS. Os resultados da pesquisa apontam que a “nova identidade quilombola” da CRQMP é o resultado de uma junção de elementos ligados às raízes de sua ancestralidade com elementos e símbolos de doutrinas protestantes, ou seja, há um hibridismo cultural-religioso. Além disso, os resultados da pesquisa demonstram que, embora não haja essência de uma identidade negra pura e/ou autêntica, os traços de cultura negra estão presentes em seu cotidiano, nas formas de criar, saber e fazer, como pudemos perceber em suas celebrações religiosas afro-protestantes. |
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ISSN: | 1677-1222 |
Contient: | Enthalten in: Rever
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Persistent identifiers: | DOI: 10.23925/1677-1222.2020vol20i1a17 |