AMZOL: mulheres da periferia de São Paulo em busca de protagonismo
O protagonismo tem sido a grande meta a ser alcançada pelas mulheres dentro da Igreja Católica, principalmente por sua recusa aos ministérios ordenados e aos cargos de decisão a nós, mulheres, embora reconheçamos os esforços do Papa Francisco para inserir cada vez mais mulheres em funções importante...
1. VerfasserIn: | |
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Medienart: | Elektronisch Aufsatz |
Sprache: | Portugiesisch |
Verfügbarkeit prüfen: | HBZ Gateway |
Journals Online & Print: | |
Fernleihe: | Fernleihe für die Fachinformationsdienste |
Veröffentlicht: |
UMESP
2021
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In: |
Mandrágora
Jahr: 2021, Band: 27, Heft: 2, Seiten: 191-208 |
weitere Schlagwörter: | B
Igreja
B promotoras legais populares B Políticas Públicas B mulheres de periferia B protagonismo |
Online Zugang: |
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Zusammenfassung: | O protagonismo tem sido a grande meta a ser alcançada pelas mulheres dentro da Igreja Católica, principalmente por sua recusa aos ministérios ordenados e aos cargos de decisão a nós, mulheres, embora reconheçamos os esforços do Papa Francisco para inserir cada vez mais mulheres em funções importantes no Vaticano. E para as mulheres das periferias, esse protagonismo é um sonho ainda mais distante. De militantes das Comunidades Eclesiais de Base, mulheres de uma associação da zona leste de São Paulo transformaram-se em protagonistas nas lutas sociais e políticas da religião a partir da década de 1980, conquistando importantes políticas públicas. Em 1996, como promotoras legais populares criaram o Centro Maria Miguel contra a violência doméstica, e firmaram uma parceria com a Procuradoria Geral do Estado de São Paulo. Por todo esse protagonismo quero registrar aqui sua história de luta, de desempenho, de persistência, de resiliência. Uma história a ser lembrada. |
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ISSN: | 2176-0985 |
Enthält: | Enthalten in: Mandrágora
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Persistent identifiers: | DOI: 10.15603/2176-0985/mandragora.v27n2p191-208 |