Trabalho e religião no reino siro-mesopotâmico de Mari

Esta breve análise, resultante de uma comunicação no Workshop “Religião e Trabalho no Mundo Antigo”, pretende entender de que forma era encarado o trabalho no reino siro-mesopotâmico de Mari, no decurso dos sécs. XIX e XVIII a.C. Para os antigos mesopotâmios, o mundo humano e o mundo divino partilha...

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Autres titres:Dossiê: Religião e Trabalho na Antiguidade Pré-Clássica
Auteur principal: Rosa, Maria de Fátima (Auteur)
Type de support: Électronique Article
Langue:Portugais
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Fernleihe:Fernleihe für die Fachinformationsdienste
Publié: Centro de Estudos de História Religiosa [2017]
Dans: Lusitania sacra
Année: 2017, Volume: 36, Pages: 17-27
RelBib Classification:AD Sociologie des religions
BC Religions du Proche-Orient ancien
TC Époque pré-chrétienne
Sujets non-standardisés:B Yahdun-Lîm
B Zimrî-Lîm
B Royal Ideology
B Mari (peuple finno-ougrien)
B / Yahdun-Lîm / Mari (peuple finno-ougrien)
B Amorite Period
B Período Amorrita
B Ideologia Real
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Résumé:Esta breve análise, resultante de uma comunicação no Workshop “Religião e Trabalho no Mundo Antigo”, pretende entender de que forma era encarado o trabalho no reino siro-mesopotâmico de Mari, no decurso dos sécs. XIX e XVIII a.C. Para os antigos mesopotâmios, o mundo humano e o mundo divino partilhavam um destino comum, que obrigava a uma “aliança” tácita entre ambos e que pautava todos os aspetos da vida terrena, incluindo aquele que respeitava às atividades laborais. Neste sentido, e tendo em conta que o monarca desempenhava uma função sagrada/divina, devemos perceber de que forma este mediava a relação entre os seres humanos e as entidades celestes e quais os traços gerais da sua missão.
Presented in the context of a Workshop entitled “Religion and Work in the Ancient World”, this brief analysis intends to understand how work was perceived in the Syro-Mesopotamian kingdom of Mari, during the 19th and 18th centuries BC. For the ancient Mesopotamians, the human world and the divine world shared a common destiny, which required a tacit “alliance” between them and which governed all aspects of earthly life, including those that concern the work activities. In this sense, and bearing in mind that the monarch played a divine function, we should understand how the king mediated the relationship between the human and the celestial spheres and what were the general features of his sacred mission.
ISSN:2182-8822
Contient:Enthalten in: Lusitania sacra
Persistent identifiers:DOI: 10.34632/lusitaniasacra.2017.5371